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sexta-feira, 21 de setembro de 2007

Bolsa FCT

Até ver, candidatura rejeitada. Supostamente, um plano de trabalhos Muito Bom merece um corte de 0.5, 2 orientadores com grande produção científica e uma instituição de acolhimento também com Muito Bom merecem um corte de 0.85 , e o candidato é uma merda.

Ainda bem que o número total de Bolsas aumentou (not!), senão nem à fase de repescagem conseguia ir. E foi por isso que tiraram o dinheiro às Universidades, para investirem mais na formação. Se ele saiu de um sítio e não entrou no outro, para onde foi?

sexta-feira, 22 de junho de 2007

At last, we made it!!!!

Após muita labuta, lá cumpri o prazo. Como em outras ocasiões, é preciso andar atrás das pessoas para ter as coisas, mas neste caso só precisei de andar atrás de uma... Portanto, aqui vai um post de agradecimento às outras: aos orientadores (sem eles e sem a benevolência, simpatia e empenho, não tinha uma candidatura decente), aos professores e colegas que escreveram as cartas de recomendção (disseram bem de uma pessoa que, do modo como estava retratada, nem reconheci - obviamente, excepto a quem me ia provocando um mini-acidente cardíaco), e aos amigos, que me aturaram as saídas intempestivas do almoço, bem como aos meus desabafos.

Deixo um parágrafo para agradecer à Cristina variadíssimas coisas: ter insistido para eu concorrer, ter-me ajudado nos pressupostos e com bons conselhos, ter aturado os meus desabafos - e foram mais do que alguém merecia, quanto mais ela -, e por ser o amor de pessoa que é. Pronto, quando te mostrar isto, já sei que vais corar, mas o objectivo é mesmo esse.

terça-feira, 12 de junho de 2007

Formulários Electrónicos

Estou a concorrer a uma bolsa de doutoramento da FCT. A novidade, para mim, é preencher e ter que entregar tudo em formato electrónico, o que é uma grandessíssima seca. Não só porque há coisas que dá muito mais jeito preencher/entregar em papel, como "Descrição do Plano de Trabalhos" ou as cartas de recomendação, bem como se fica com a sensação que se poderia colocar a maior patranha do mundo que, com um documento bem forjado em Photoshop, a coisa passaria muitíssimo bem. Moral da história: nem tudo o que é internet pode ser considerado avanço.

Entretanto, um doce de pessoa passou-me uma pérola da musicalidade portuguesa. Para boas opiniões musicais, podem recorrer a ela por aqui ou ali ao lado.

P.S.: Já repararam no esforço sobre-humano que estou a fazer para escrever pouco? A esta altura, o meu olho esquerdo - o mais fechado - já começou a palpitar de raiva.